Arquivo do mês: março 2015

Escuto, em dias de chuva, as vidas amargas, iludidas, gritando como almas condenadas eternamente ao inferno ou ao desprezo. Cada berro e cada gota de sangue infantil que se esvai, abafados por um tilintar agonizante que o céu faz descer, … Continuar lendo

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O céu, ele lembra nós dois. Vazios. Um vazio incalculável. As decadências estrelares são as nossas falhas. Falhas em nos manter vazios diante da buraco negro que habita a insignificante parcela de vida azul. Galáxias inteiras cabem dentro do nada. … Continuar lendo

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